quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Receita de sonho assado!




SONHO ASSADO

(Aquele sonho de padaria! Só que em vez de ser frito é assado!)







Ingredientes

Massa:
3/4 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) farinha de trigo
25g fermento fresco
1 ovo
3 gemas
2 colheres (sopa) manteiga
3 pitadas de sal
2 colheres (sopa) açúcar
essência de baunilha

Recheio de creme


1 litro de leite
1/2 xícara (chá) açúcar
3 pitadas de sal
1/2 fava de baunilha
1/2 xícara (chá) açúcar
3 colheres (sopa) amido de milho
3 gemas de ovos
2 ovos
3 colheres (sopa) manteiga

Modo de Preparo

Massa:Misturar todos os ingredientes até obter o ponto de véu. Deixe a massa descansar por 30 minutos. Modele e deixe fermentar até dobrar de volume. Asse até obter a coloração desejada.


Recheio: Misture os 4 primeiros ingredientes e aqueça-os até ferver. Misture as gemas, os ovos, o açúcar e o amido de milho. Misture e adicione a manteiga.
Peneire a mistura e cubra com plástico filme. Esfrie o mais rápido possível em banho maria.

Não entendi direito no final, mas acredito que seja para deixar esfriar o creme e rechear os pãezinhos.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Expresse-se! Muito legal! Adorei!!!

Como na escola!!!


Não se trata de nostalgia, mas de praticidade. Ter uma parede da casa em forma de lousa pode servir para as crianças e os adultos se expressarem à vontade. "Indico para a cozinha, onde se pode escrever receitas, ou para quartos infantis, para a criançada brincar", diz o designer de interiores Francisco Cálio, que não vê com bons olhos o emprego do recurso, por exemplo, no hall de entrada. "É um espaço em geral pequeno, e as pessoas podem se sujar com o giz." Mas é uma questão de ousadia. Nada impede que uma pequena parede da área social seja pintada para esse fim. Pintada, sim. Se antes era preciso encomendar placas de laminado para recobrir a superfície, hoje ficou bem mais fácil. Diferentes fabricantes têm à venda, em qualquer casa especializada, tintas lousa nas cores verde-escolar e preto - esta última, cá entre nós, com efeito mais bonito. É só dar as demãos indicadas na embalagem, esperar secar e soltar a imaginação com giz. Vale fazer desenhos amalucados, escrever listas de compras e lembretes ou pedir para os amigos deixarem uma mensagem... Quando quiser, é só apagar. Que tal? É barato e lúdico. Por fim, mais uma dica: se o ambiente for muito pequeno, talvez não seja preciso tingir toda a parede. Uma faixa horizontal pode dar no mesmo e ainda criar a sensação de alongar o espaço.
Foto: Elle Decoration UK

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Bullying

Bullying no ambiente de trabalho e distúrbios no sono


Um estudo publicado no periódico SLEEP mostrou que situações de bullying (termo utilizado para descrever comportamentos hostis e constantes, na forma de violência física ou psicológica) no ambiente de trabalho, podem aumentar os transtornos do sono. Essas associações também foram observadas nas pessoas que presenciaram o bullying, indicando que os efeitos negativos dessas atitudes podem ser sentidos indiretamente.
O estudo mostrou a alta prevalência desse tipo de bullying, indicando que 11% das mulheres e 9% dos homens foram alvo de “comportamentos hostis” no local de trabalho, no período de 6 meses anteriores à pesquisa. Os números também mostraram que aproximadamente 22% das mulheres entrevistadas e 31% dos homens haviam presenciado alguma atitude ou ataque hostil, no mesmo período.
Nos homens que foram vítimas de bullying, os distúrbios do sono foram 220% maiores nos indivíduos que presenciaram tal atitude e 240% naqueles que sofreram tais ataques. Entre as mulheres os números também são assustadores. Os aumentos de distúrbios foram da ordem de 170% nas que presenciaram e quase 190% nas mulheres que sofreram bullying.
A autora principal do estudo, Isabelle Niedhammer, afirmou que a exposição à violência ou hostilidade no local de trabalho tem consequências enormes sobre o risco de desenvolver transtornos do sono à curto ou médio prazo. “O bullying no ambiente de trabalho é um dos principais fatores de estresse e talvez tenha grande correlação com o número de suicídios de determinadas faixas etárias além estar ligado a uma série de problemas de saúde”, diz a pesquisadora.
O estudo foi feito com base nos dados coletados entre mais de 3 mil homens e quase 4.500 mulheres com uma idade média de 40 anos. Os participantes, além de responder a um questionário que indicava 45 tipos diferentes de bullying, também reportaram se teriam sido alvos de atitudes hostis de uma ou mais pessoas no trabalho, se as ofensas eram contínuas, opressivas e se essas atitudes contribuiam para sua exclusão ou isolamento por longos períodos.
De acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono, a presença de distúrbios do sono é associada a situações de estress identificáveis e é o principal fator que pode para levar à insônia (falta de sono constante por mais de três meses). Os distúrbios podem ser acompanhados de sintomas como ansiedade, preocupação, depressão, tensão muscular e dores de cabeça.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Alimentação e depressão



Dieta mediterrânea pode agir contra depressão, indica pesquisa

JULLIANE SILVEIRA da Folha de S.Paulo



Fortemente relacionada à redução de risco para doenças cardiovasculares, a dieta mediterrânea mostrou efeito protetor contra a depressão em um estudo realizado com 10.094 pessoas. O trabalho foi publicado na edição de outubro do "Archives of General Psychiatry", um dos periódicos da Associação Médica Americana.
Pesquisadores das universidades de Las Palmas de Gran Canaria e de Navarra (ambas na Espanha) avaliaram dados desses espanhóis, que preencheram questionários de 1999 a 2005 sobre a própria ingestão alimentar. Eles calcularam a adesão à dieta mediterrânea baseados em nove itens: maior ingestão de gorduras monoinsaturadas em comparação às saturadas, consumo moderado de álcool e laticínios, baixa ingestão de carne vermelha e alto consumo de legumes, frutas, oleaginosas (como nozes e castanhas), cereais e peixes.
Após acompanharem os voluntários por cerca de quatro anos, identificaram 480 novos casos de depressão -a maioria (324 ocorrências) em mulheres. Os que seguiram a dieta apresentaram risco 30% menor de desenvolver depressão. Para chegar aos resultados, foram ajustados outros fatores influenciáveis, como estilo de vida, estado civil, doenças crônicas e uso de antidepressivos.

"Algumas variáveis, como os que não desenvolveram depressão serem mentalmente mais saudáveis e mais propensos a aderir a uma dieta mais saudável, não foram medidas. Mas é um estudo benfeito, com metodologia adequada", pondera a psiquiatra Andrea Feijó de Mello, da Associação Brasileira de Psiquiatria e pesquisadora da Unifesp.
Trabalhos anteriores mostram que populações que consomem altas quantidades de peixes apresentam menores índices de depressão. Uma das explicações é que o ácido graxo ômega 3 (presente em peixes de água fria, como o salmão) influencia na estrutura do sistema nervoso central e no transporte de neurotransmissores.
Os ácidos graxos ajudam na formação da membrana celular, tornando-a mais fluida. A fluidez das membranas dos neurônios contribui para uma melhor plasticidade cerebral (capacidade de os neurônios se comunicarem), fator importante para o equilíbrio emocional do paciente.
"Quando há empobrecimento da comunicação, há prejuízos na memória, fluência verbal, criatividade e iniciativa, que são sintomas da depressão, fazendo a pessoa se tornar mais vulnerável à doença", diz Renério Fráguas Jr., supervisor da residência médica do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Editoria de Arte/Folha Imagem
Vitaminas

A dieta mediterrânea também oferece bons teores de folato e vitamina B12 (presentes em vegetais, peixes e ovos), nutrientes que participam como cofatores na sintetização de serotonina no cérebro, neurotransmissor relacionado às alterações no humor.
Segundo Fráguas Jr., alguns estudos mostram resultados significativos da suplementação em pacientes que têm depressão e não apresentam melhora com medicamentos.
"É um dos mecanismos para explicar a associação entre questões nutricionais e depressão. Na prática, já oferecemos suplementos, principalmente para idosos que podem ter uma diminuição na absorção desses nutrientes e podem ser mais vulneráveis à depressão."
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